terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Livro do Dia

Os Miseráveis ( Les Misérables )


Les Misérables (Os Miseráveis) é uma das principais obras escritas pelo escritor francês Victor Hugo, publicada em 3 de abril de 1862 simultaneamente em Leipzig, Bruxelas, Budapeste, Milão, Roterdã, Varsóvia, Rio de Janeiro e Paris (nesta última cidade foram vendidos 7 mil exemplares em 24 horas). Victor Hugo é também autor de Os Trabalhadores do mar e O Corcunda de Notre-Dame, entre outras obras.
A história se passa na França do século XIX entre duas grandes batalhas: a Batalha de Waterloo (1815) e os motins de junho de 1832. Daqui resulta, por cinco volumes, a vida de Jean Valjean, um condenado posto em liberdade, até sua morte. Em torno dele giram algumas pessoas que vão dar seus nomes para os diferentes volumes do romance, testemunhando a miséria deste século, a pobreza miserável de: Fantine, Cosette, Marius, mas também Thénardier (incluindo Éponine e Gavroche) e o inspetor Javert.



Os Miseráveis é uma obra grandiosa no estilo narrativo e descritivo de Hugo, que esbanja a elegância, a riqueza e o fausto do barroco. Mas o romântico autor transcende os floreios da linguagem recheando essa estrutura estilística de um conteúdo rico e psicologicamente profundo: os movimentos dramáticos da alma humana sacudida por um turbilhão de anseios, sentimentos e emoções. É também grandioso pelos personagens intensos e extremados, figuras humanas que como Jean Vayean e o próprio policial Javert, perseverante, obstinado e frio, vivem sob a égide inabalável de princípios e ideais, a ponto de serem quase que sufocados pelas conseqüências emocionais de seus próprios atos. Os personagens são dotados de uma humanidade que resvala, por vezes para o belo mas também para o bizarro. Os cenários são descritos com riqueza de detalhes que podemos visualizá-los e imaginar que estamos nas cidadelas da França do século XIX ou vivendo a Batalha de Waterloo.

O Filme


Lançamento: 1998 (EUA)
Direção: Billie August
Duração: 131 min
Gênero: Drama

Após cumprir 19 anos de prisão com trabalhos forçados por ter roubado comida, Jean Valjean (Liam Neeson) é acolhido por um gentil bispo (Peter Vaughan), que lhe dá comida e abrigo. Mas havia tanto rancor na sua alma que no meio da noite ele rouba a prataria e agride seu benfeitor, mas quando Valjean é preso pela polícia com toda aquela prata ele é levado até o bispo, que confirma a história de lhe ter dado a prataria e ainda pergunta por qual motivo ele esqueceu os castiçais, que devem valer pelo menos dois mil francos. Este gesto extremamente nobre do religioso devolve a fé que aquele homem amargurado tinha perdido. Após nove anos ele se torna prefeito e principal empresário em uma pequena cidade, mas sua paz acaba quando Javert (Geoffrey Rush), um guarda da prisão que segue a lei inflexivelmente, tem praticamente certeza de que o prefeito é o ex-prisioneiro que nunca se apresentou para cumprir as exigências do livramento condicional. A penalidade para esta falta é prisão perpétua, mas ele não consegue provar que o prefeito e Jean Valjean são a mesma pessoa. Neste meio tempo uma das empregadas de Valjean (que tem uma filha que é cuidada por terceiros) é despedida, se vê obrigada a se prostituir e é presa. Seu ex-patrão descobre o que acontecera, usa sua autoridade para libertá-la e a acolhe em sua casa, pois ela está muito doente. Sentindo que ela pode morrer ele promete cuidar da filha, mas antes de pegar a criança sente-se obrigado a revelar sua identidade para evitar que um prisioneiro, que acreditavam ser ele, não fosse preso no seu lugar. Deste momento em diante Javert volta a perseguí-lo, a mãe da menina morre mas sua filha é resgatada por Valjean, que foge com a menina enquanto é perseguido através dos anos pelo implacável Javert.

Peça Teatral
''O Victor Hugo é genial, amo tanto o livro como o filme, esse último deixa um pouco a desejar, já que a história é bem resumida, faltando vários pontos essenciais da história. Mesmo assim as são obras incríveis. Agora só me resta ver a peça teatral, quem sabe um dia...''

Cosplay do Dia

Reimu Hakurei


Reimu Hakurei é uma das personagens principais da série Touhou Project, tendo aparecido em quase todos os jogos. Como a única sacerdotisa do Santuário Hakurei, ela é comummente chamada (ou chama a si mesma) para investigar ocorrências estranhas por Gensokyo.
Nos primeiros jogos o poder espiritual da Reimu era altamente limitado. Em Highly Responsive to Prayers ela não era se quer capaz de causar dano aos inimigos diretamente. Com o passar do tempo, porém, ela desenvolveu suas habilidades, tornado-se capaz de usar a Yin-Yang Orb (Esfera Yin-Yang), amuletos especiais e seu próprio poder espiritual (ainda limitado), para lutar de maneira mais efetiva. Em algum momento entre Mystic Square e Embodiment of Scarlet Devil, isso culminou no desenvolvimento de sua habilidade de voar. Antes ela dependia de Genjii, seu servo tartaruga, para voar (em Highly Responsive to Prayers, ela não voava de maneira alguma).


Assim como suas habilidades mudaram, o mesmo ocorreu com sua personalidade. Ela é comummente descrita como tranquila, curiosa, pelo menos um pouco responsável (pelo menos o santuário não quebrou por negligência dela) e otimista, às vezes de forma exagerada. Sua personalidade é simpática para com a maioria dos indivíduos; existem poucas pessoas que realmente permanecem como rivais depois do primeiro jogo em que aparecem (apesar de que isso não significa que ela não enfrente esses indivíduos novamente). Seu santuário tornou-se um local moderadamente popular para se visitar entre algumas das personagens mais interessantes de Gensokyo.
Em Undefined Fantastic Object, ela parece bastante decidida a pegar as riquezas do navio do tesouro do tesouro, provavelmente devido aos eventos que se seguiram após o reparo do Santuário Hakurei e reabertura em Scarlet Weather Rhapsody.

Guti-Guti do Dia

Monstros S.A. Baby

Action Figure

Nana Black Bondage


Esta figura Action Figure é baseada na personagem do mangá Nana e Kaoru e vem com duas versões, vermelho e preto.

Wallpaper do Dia

Elf Girl X Globin

Tattoos

Laço de Fita


Existem vários tipos e modelos de tatuagens de laço, e elas têm sido muito procuradas por mulheres ultimamente.As tatuagens de laço geralmente são feitas por mulheres e principalmente nas pernas, pulso, nuca, ombros e, às vezes, nos seios e no cóccix.Para muitas pessoas, o significado da tatuagem de laço é que a pessoa tatuada esteja “embrulhada para presente” e que represente algo bom e especial.Outro significado é a representação da luta contra o câncer de mama e o HPV (câncer do colo do útero), devido ao fato dos laços cor-de-rosa serem o símbolo das campanhas contra essas doenças. O laço pode ser tatuado por mulheres que sobreviveram a esses cânceres ou que tenham algum familiar ou amiga que já sofreu ou sofre por tais doenças, demonstrando solidariedade.


Os laços também podem ter significado de “forget me not knot”, ou um “nó contra o esquecimento”, simbolizando uma lembrança para deixar no passado.Os laços também podem ser tatuados apenas pela estética, por serem meigos e delicados.



News


Google Chrome Themes

Os melhores temas para quem fez a melhor opção de naveganor: Google Chrome, o navegador que combina tecnologias sofisticadas com um design simples para tornar a web mais rápida, mais segura e mais prática, além de poder personalizar-lo de acordo com o seu perfil.

 Dizzy Theme


File Size: 1.1 MB
Color Theme: Blue

Blade Wielding Girls Theme


File Size: 3.03 MB
Color Theme: Blue
  

 
Michiru Morishita


File Size: 1.18 MB
Color Theme: Light Blue


Headphone Girl Theme


File Size: 1.6 MB
Color Theme: Light Pink


 Hatsune Miku x Megurine Luka Theme


File Size: 1.14 MB
Color Theme: Blue

Nico Singers Theme


File Size: 1.18 MB
Color Theme: Grey


Mahou Shoujo Madoka Magica Theme


File Size: 2.83 MB
Color Theme: Magenta


Katekyoushi Hitman Reborn Theme



File Size: 1.64 MB
Color Theme: Grey


Gasai Yuno Theme (o meu *-*)


File Size: 1.18 MB
Color Theme: Red


Gumi Megpoid Theme


File Size: 1.32 MB
Color Theme: Green

Dia D

Hojé é Dia da Liberdade de Culto


Liberdade de culto, liberdade de pensamento, liberdade de expressão. Nada soa mais democrático do que a palavra liberdade, sobretudo em um país tão multiculturalista como o nosso. O Brasil é uma nação que abriga todas as etnias e, portanto, muitas religiões. A liberdade de culto e o respeito por outras religiões que dividem espaço com a hegemonia católica são condição para um convívio social pacífico, ao mesmo tempo em que enriquecem nossa gama cultural.

A primeira lei sobre o assunto surgiu em 7 de janeiro de 1890 (daí a data comemorativa), em decreto assinado pelo então presidente Marechal Deodoro da Fonseca, por iniciativa do gaúcho Demétrio Ribeiro, Ministro da Agricultura na época.

Na Carta Magna de 1946, através de proposta do escritor Jorge Amado, então deputado federal pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) de São Paulo, a lei foi novamente reescrita, mas foi na Constituição de 1988 que adquiriu seus termos definitivos:
Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.